Na reunião de hoje, estiveram em análise os resultados de oito sistemas, mas só o "olho de falcão", que recorre a camaras (já utilizado no ténis) e o "goal ref", que utiliza um campo magnético na área da baliza e um chip na bola, receberam votações "muito positivas" e avançam para uma nova fase de testes.
Blatter terminou assim a sua longa oposição à ajuda da alta-tecnologia depois do "golo fantasma" do médio de Inglaterra Frank Lampard, treinado no Chelsea do português Villas Boas, frente à Alemanha no Mundial de 2010" link
Assim que implementarem a 1ª tecnologia, abre-se a caixa de pandora, acabam-se as justificações para não implementar outros meios de assegurar a verdade desportiva, nomeadamente:
- auxiliares à detecção de foras de jogo em tempo real;
- a mesma tecnologia usada na linha de golo, pode ser usada nas restantes linhas;
- Utilização do video para anular penalties mal marcados. O tempo entre a marcação da falta e a execução do penalty é mais que suficiente para analizar o lance no video;
- Utilização do video para detectar agressões (para atribuir o posterior cartão vermelho);
- Utilização do video para detectar simulações (para atribuir o posterior cartão amarelo);
Concordo. O poder da decisão do árbitro sem justificação é demasiado. Ninguém sabe o que lhe acontece depois, ninguém sabe as suas avaliações. Por isso, só mesmo retirando-lhes poder, mas não chega, porque em "jogo jogado" continuam a ter muito poder para decidirem como querem, naquilo a que eles justificam como "fracções de segundo".
ResponderEliminarAs "fracções de segundo" justificam tudo.